A equipe do CME lamentou a escassez de recursos (por ano, o centro recebe cerca de R$ 1 milhão, dos quais 40% são destinados a um único contrato de manutenção) para execução dos trabalhos e da dificuldade de capacitar e manter servidores, já que o mercado busca profissionais na universidade, que não tem como competir com a faixa salarial oferecida.
"Pela natureza de nossa atividade, pesquisa, entendemos a importância estratégica do CME e isso se traduzirá em apoio para conquistar as demandas do centro", garante Pimentel. Em seguida, os candidatos da chapa Compromisso com a UnB visitaram o Instituto de Ciências Exatas (IE).
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